Mesmo com a recuperação na Superliga e o título paulista, o técnico do Vôlei Renata, Marcos Pacheco, afirma que “ainda é muito cedo” para pensar no troféu nacional.

A saber, o time de Campinas perdeu os dois primeiros confrontos, contra Sada Cruzeiro e Fiat/Gerdau/Minas. No entanto, vem de três vitórias consecutivas, diante do Azulim/Uberlândia, do Apan/Eleva e do Vedacit Vôlei Guarulhos. Dessa forma, já é o 5º colocado, dentro da zona de playoffs.

Processo é longo

Independentemente de o começo não ter sido o que nós gostaríamos, temos uma trajetória longa pela frente ainda. Certamente, nós pretendemos estar nas finais e nos playoffs, mas vamos com um pouco mais de calma. O processo é longo”, declarou o treinador, em entrevista exclusiva ao Esportelândia.

Sob o mesmo ponto de vista, o comandante do time campineiro atribui a boa sequência ao conjunto.

Lesões limitantes

Primeiramente, foram jogos extremamente complicados contra adversários competentes. Nós tivemos as nossas dificuldades pós-paulista, pois algumas lesões deixaram o nosso time limitado, com poucas opções. Mas tudo bem, é o campeonato e o time está todo à disposição agora”, considerou.

Por fim, Marcos Pacheco avalia que o resultado de 3 x 0 no clássico diante do Vedacit Vôlei Guarulhos, em pleno Ginásio da Ponte Grande, não traduz o que foi a partida.

Jogo duro

Não foi um jogo fácil. Quem viu apenas o placar, de 3 x 0, não percebe que dois sets foram vencidos pelo mínimo e o terceiro também teve placar alto. Foi um jogo complicado, até porque o Guarulhos é um time muito bem armado”, declarou Pacheco.

Agora, o Vôlei Renata terá dois jogos no Ginásio do Taquaral na sequência. Dessa forma, o time de Campinas encara o Goiás Vôlei, no dia 4 de dezembro, às 19h (horário de Brasília). Finalmente, no dia 8, às 21h30 (horário de Brasília), pega o Farma Conde/São José.

Foto Destaque: Evilásio Júnior / Esportelândia