Em má fase, o EC Pinheiros recebe o Fluminense, nesta sexta-feira (26), às 18h30 (horário de Brasília). O duelo é válido pela 2ª rodada do 2º turno da Superliga Feminina de Vôlei.

Além de sofrer com desfalques, a equipe tem mais uns “problemas” para resolver. Entre eles, estão os últimos resultados da equipe, que venceu apenas um dos últimos quatro jogos que disputou.

Além disso, terá pela frente o Fluminense, que a equipe paulista não vence há quatro partidas e que tem um histórico favorável à equipe carioca. Saiba mais sobre a partida.

EC Pinheiros venceu apenas um dos últimos quatro jogos

Com 10 pontos, a equipe ocupa a nona posição na Superliga Feminina de Vôlei. Inclusive, ficou fora da disputa da Copa Brasil, competição que reúne as oito equipes mais bem posicionadas após o fim do 1º turno da Superliga.

Nos últimos quatro jogos, o Pinheiros tem três derrotas e apenas uma vitória. Após perder para o Unilife Maringá, por 3 sets a 0, a equipe foi derrotada pelo Barueri, por 3 sets a 1.

Na sequência, até teve uma vitória. Já que superou o AA São Caetano, por 3 sets a 0. Mas, na última partida, voltou a perder uma partida. Dessa vez, para o Sesi Vôlei Bauru, pelo mesmo placar.

Histórico do confronto é favorável ao Fluminense

Além de fazer melhor campanha, o Fluminense também tem a seu favor o histórico do duelo. Isso porque, em 15 confrontos diretos até o momento, a equipe carioca venceu 12, contra apenas três do EC Pinheiros.

Também vale destacar que os donos da casa não vencer o Tricolor há quatro jogos. A última vitória foi em dezembro de 2021, por 3 sets a 0.

Já o último duelo entre as equipes ocorreu em novembro de 2023, pela 2ª rodada da Superliga Feminina de Vôlei, e terminou com vitória do Fluminense, por 3 sets a 0.

Técnico do Pinheiros mantém a confiança

Apesar dos obstáculos, o técnico da equipe paulista, Duda Nunes, mostrou confiança no elenco, em entrevista coletiva. O comandante ainda citou quais atletas podem se destacar na partida.

Vamos jogar para cima e a ideia é pontuar todo jogo. Claro que as lesões atrapalham o percurso e mexe com a estrutura da equipe, mas estamos trabalhando forte nos treinamentos para desempenhar bem nos jogos. Temos a chegada da Yael, por exemplo, que vai ajudar a Amanda enquanto a Jacke não puder jogar“, disse Duda Nunes.