Anastasia Pavlyuchenkova é uma tenista profissional russa que se tornou número 1 júnior do mundo aos 14 anos, destacando-se com uma carreira júnior impressionante, vencendo três títulos de Grand Slam.

Durante cerca de 13 anos, ela esteve entre as 50 melhores do ranking, participando de 48 Grand Slams consecutivos, uma das maiores sequências na história, empatada com Ana Ivanovic.

Pavlyuchenkova conquistou 12 títulos de simples no WTA Tour e cinco no Circuito Feminino da ITF. Seus dois principais títulos ocorreram em 2014, quando venceu o Open GDF Suez e a Copa do Kremlin.

Seu melhor desempenho em Grand Slams foi o vice-campeonato em Roland Garros em 2021. Antes disso, chegou às quartas de final em seis ocasiões: uma vez em Roland Garros, uma no US Open, uma em Wimbledon e três no Australian Open.

Ela também teve sucesso em duplas, conquistando seis títulos no WTA Tour e oito no Circuito ITF. Seu melhor ranking em duplas foi o 21º lugar, alcançado em 2013.

Nos Jogos Olímpicos de 2020, Pavlyuchenkova conquistou a medalha de ouro no torneio de duplas mistas ao lado de Andrey Rublev. Seu melhor ranking de simples foi a 11ª posição em 2021, e atualmente ela ocupa a 24ª colocação.

Em sua carreira, acumulou mais de 800 jogos em simples, com 487 vitórias e 335 derrotas, resultando em uma porcentagem de vitórias de 59,2%. Em duplas, já disputou mais de 400 partidas, vencendo 235 e perdendo 167, com uma taxa de vitórias de 58,5%.

Na única final de Grand Slam que disputou, Pavlyuchenkova perdeu para Barbora Krejcikova. Confira os melhores momentos dessa final abaixo!

Prêmios de Anastasia Pavlyuchenkova

Anastasia Pavlyuchenkova acumula 17 títulos de simples, incluindo torneios do WTA Tour e do Circuito ITF, além de 14 títulos em duplas, somando as duas categorias. Em duplas mistas, ela conquistou a medalha de ouro nas Olimpíadas de 2020 ao lado de Andrey Rublev.

Aos 32 anos, a russa ainda tem muito a oferecer, mantendo uma boa porcentagem de vitórias: 59,2% em partidas de simples e 58,5% em duplas.

Seus melhores momentos na carreira ocorreram na adolescência, quando competiu nos torneios júnior. Ela venceu três Grand Slams na categoria: o Aberto da Austrália em 2006, o US Open também em 2006, e novamente o Aberto da Austrália em 2007.

Como júnior obteve um recorde de 131 vitórias e 23 derrotas em simples e 87 vitórias e 22 derrotas em duplas.

Ganhos de Anastasia Pavlyuchenkova

A tenista russa Anastasia Pavlyuchenkova tem uma carreira repleta de jogos e participações em torneios, com um total de 31 títulos, incluindo simples e duplas. Até agora, ela acumulou ganhos superiores a 13 milhões de dólares.

Aos 32 anos, Pavlyuchenkova ainda tem potencial para continuar competindo em alto nível e conquistar mais títulos, aumentando ainda mais seus ganhos como profissional.

Em 2020, nas Olimpíadas, ela e Andrey Rublev conquistaram a medalha de ouro nas duplas mistas. Confira abaixo os principais lances dessa conquista!

Curiosidades de Anastasia Pavlyuchenkova

A maior posição no ranking profissional que Anastasia Pavlyuchenkova conseguiu em sua carreira foi a 11ª colocação em 2021 e no momento a tenista russa se encontra na 24ª posição.

Antes disso, quando ainda era uma adolescente, ela se tornou número 1 do mundo no ranking júnior, tendo conquistado três Grand Slam na categoria. Ela se tornou profissional no final de 2005, aos 14 anos, mas seguiu disputando torneios na categoria de baixo.

A tenista é destra e utiliza um backhand com as duas mãos, tem 1,76 metros de altura e nasceu na cidade de Samara, na Rússia.

Tem como ponto alto da carreira a conquista da medalha de ouro nas duplas mistas nas Olimpíadas de Tóquio. Outro grande momento em sua carreira foi a final de Roland Garros, disputada em 2021.

Ela condenou a invasão da Rússia à Ucrânia em fevereiro de 2022 e afirmou: “ambições pessoais ou motivos políticos não podem justificar a violência”.

Apesar disso, acabou ficando de fora do torneio de Winbledon no mesmo ano, devido a decisão do All England Club de não permitir atletas russos de disputarem o torneio, em resposta a invasão à Ucrânia.

Em 2023 não conseguiu entrar na República Tcheca para disputar o Aberto de Praga, já que o governo do país não permitiu a entrada de atletas russos e bielorussos.

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