Faltando menos de 15 dias para o início dos Jogos Olímpicos de Paris 2024, o Comitê Internacional (COI), em conjunto com a Federação Internacional de Voleibol (FIVB), anunciou uma mudança a respeito da utilização do jogador reserva do vôlei.
A presença do novo atleta é uma novidade para esta edição da Olimpíada. Até a edição de Tóquio 2020, esse número não ultrapassava a marca dos 12 jogadores.
Jogador reserva do vôlei na Olimpíada pode ter nova função
Na última sexta-feira (12), a FIVB foi responsável por comunicar, por meio de nota, uma alteração nas regras do atleta suplente. A mudança permite flexibilidade ao usar o jogador reserva do vôlei durante os Jogos Olímpicos de Paris 2024.
A versão anterior previa apenas uma única substituição, sem a possibilidade de o atleta lesionado retornar às quadras após a recuperação. No entanto, o COI permitirá que as equipes tragam de volta o voleibolista contundido se ele tiver se recuperado e/ou se outro jogador lesionar e necessitar de um suplente.
Vale lembrar que o número de atletas competidores, em qualquer momento, não pode exceder 12 por equipe. Além disso, um atestado médico deve ser fornecido pela Federação Nacional e pelo Comitê Nacional e validado pelo Oficial Médico da FIVB.
Conforme comunicado anteriormente, pela primeira vez na história da competição olímpica de vôlei, cada equipe participante dos Jogos terá direito a incluir um suplente. A Seleção Brasileira conta com Henrique Honorato (ponteiro) e Natinha (líbero) na função.
Uma regra é clara: embora o jogador reserva do vôlei possa comparecer às partidas e treinar com a equipe, ele não pode ficar hospedado na Vila Olímpica, a menos que uma liberação adicional seja concedida pelo Comitê Olímpico Nacional.
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Repórter do Esportelândia desde 2024. Formada em arbitragem pela Federação Paulista de Voleibol. Fundadora e administradora da página Passe Na Mão, uma das maiores referência de voleibol feminino do país.