Antes de mais nada, Giuseppe Emilio Farina, ou simplesmente Nino Farina, é um ex-piloto de automóveis italiano que atuou na Fórmula 1 sendo uma das estrelas da equipe da Alfa Romeo. Acima de tudo, sua estreia aconteceu no ano de 1950, no GP da Grã-Bretanha, pela Alfa Romeo. Na ocasião, ele venceu a prova.
O COMEÇO DA CARREIRA
A princípio, o italiano iniciou sua carreira no Grand Prix Motor Racing pela Maserati na década de 1930, transferindo-se a seguir para a Alfa Romeo. Por lá, foi o segundo piloto de Tazio Nuvolari.
Isso não o impediu de vencer o campeonato italiano de pilotos em 1937, 1938 e 1939. Além disso, venceu provas como o Grande Prêmio da Líbia em Trípoli em 1940 e o Grande Prêmio de Mônaco em Montecarlo em 1948.
A EXPERIÊNCIA NA FÓRMULA 1
Quando a FIA anunciou a temporada inaugural do campeonato mundial de Fórmula 1, Farina compôs uma tétrade de pilotos ao lado de Juan Manuel Fangio, Reg Parnell e Luigi Fagioli.
Assim, a Alfa Romeo montou uma equipe avassaladora que a bordo do modelo Alfetta 158 dominou a temporada de 1950 com seis vitórias em sete possíveis. Três com Nino e outras três com Fangio.
Como resultado, ao final a somatória, Farina sagrou-se campeão mundial, atingindo o ápice de sua carreira já que seus melhores anos foram perdidos por causa da Segunda Guerra Mundial.
Em 1951, já não se igualava em velocidade a Fangio e no ano seguinte se transferiu para a Ferrari. Então, Farina encontrou lá um jovem e rapidíssimo piloto italiano, Alberto Ascari, que veio a ser o campeão em 1952 e 1953.
Infelizmente, no ano de 1966, o campeão sofreu um acidente fora das pistas e nos deixou.
CURIOSIDADES DE NINO FARINA
Por fim, após sua aposentadoria, Farina envolveu-se na distribuição da Alfa Romeo e da Jaguar e mais tarde ajudou na fábrica da Pininfarina.
Foto destaque: Reprodução / F1
Na realidade, não fui eu quem optou pelo jornalismo, mas sim foi o jornalismo que me escolheu. Sem sombra de dúvidas, essa profissão é como um vasto oceano a ser explorado em suas profundezas; somente assim é possível compreender e apreciar toda a sua magnitude.