Antes de mais nada, Jean-Pierre Beltoise é um ex-piloto de automóveis francês que atuou na Fórmula 1 sendo uma das estrelas da equipe da BRM. Acima de tudo, sua estreia aconteceu no ano de 1967, no GP da Mônaco, pela March-Ford. Na ocasião, ele não terminou a corrida.
O COMEÇO DA CARREIRA
A princípio, Jean-Pierre Maurice Georges Beltoise nasceu em Paris, França. Antes de iniciar carreira como piloto na Fórmula 1, Beltoise ganhou 11 títulos nacionais de motociclismo em apenas três anos. Em seguida, passou pela Fórmula 3 e Fórmula 2, sendo então contratado pela escuderia Matra na temporada de Fórmula 1 de 1967.
A EXPERIÊNCIA NA FÓRMULA 1
No ano seguinte conseguiu o 2º lugar no Grande Prêmio da Holanda. Na temporada de 1969 inscreveu-se pela escuderia de Ken Tyrrell, ao lado de Jackie Stewart, sendo seu melhor resultado novamente um 2º lugar no Grande Prêmio da França.
Em 1971, pilotando novamente pela Matra, envolveu-se num acidente que causou a morte do piloto Ignazio Giunti, em Buenos Aires, que o fez perder a licença por algum tempo.
Em 1972, ele regressou, pela decadente escuderia BRM, vencendo o Grande Prêmio de Mônaco, sob forte chuva. Foi o último triunfo da BRM na F1. No entanto, Retirou-se das pistas em 1974, aos 37 anos.
CURIOSIDADES DE JEAN-PIERRE BELTOISE
- Por fim, após seu afastamento da Fórmula 1, participou de provas para a equipe Ligier F1. Mais tarde passando a competir nas corridas de classe turismo em França, chegando a ganhar por duas vezes o Campeonato Francês com a BMW. Participou ainda de rallies, ganhando o campeonato francês com um Alpine-Renault. Durante os anos 1980 tornou a participar de campeonatos de classe turismo.
- Além disso, casou-se com a irmã de François Cévert, Jacqueline Beltoise, tiveram dois filhos, um deles, Anthony Beltoise, também tornou-se piloto de carros de turismo.
Foto destaque: Reprodução/ JovemPam
Na realidade, não fui eu quem optou pelo jornalismo, mas sim foi o jornalismo que me escolheu. Sem sombra de dúvidas, essa profissão é como um vasto oceano a ser explorado em suas profundezas; somente assim é possível compreender e apreciar toda a sua magnitude.