O campeonato de tapa na cara pode parecer peculiar, mas tem conquistado notoriedade como uma modalidade esportiva que muitos consideram curiosa e intrigante.

A premissa de atingir o rosto de alguém com força total para vencer títulos e até ganhar prêmios em dinheiro pode soar incomum, mas é exatamente assim que essa competição funciona.

Surpreendentemente, esse esporte conta com regras rigorosas e diversos detalhes sobre a maneira adequada de executar os golpes.

A seguir, veja todas as informações sobre essa modalidade singular, que tem chamado cada vez mais atenção.

Regras do campeonato de tapa na cara

Em resumo, embora pareça óbvio, é importante ressaltar que o campeonato de tapa na cara ocorre exclusivamente entre duas pessoas, ambas dispostas a dar e receber os golpes.

Entre os dois competidores, há apenas um balcão, que pode ser utilizado para apoio em caso de tontura após um tapa.

Quanto às regras do campeonato de tapa na cara, confira a lista abaixo:

Um sorteio define quem será o primeiro a bater;
Cada rodada tem duração de 1 minuto, sendo 30 segundos para um dos atletas desferir o tapa e 30 segundos para o oponente se recuperar;
Os competidores devem manter uma distância entre 60 cm e 70 cm;
A mesa entre eles deve ter 180 cm de comprimento;
Cada atleta pode dar entre três e cinco tapas, dependendo do evento, utilizando apenas a parte do meio para o final da mão;
É proibido tirar os pés do chão ao realizar o movimento;
Tocar orelhas, queixo ou olhos invalida o golpe.

A arbitragem é composta por dois juízes, um responsável por observar os pés dos competidores e o outro supervisionando a execução do tapa.

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Quem ganha no campeonato de tapa na cara?

O vencedor de um campeonato de tapa na cara será o atleta que não desistir ou desmaiar após os tapas.

Sendo assim, quem desmaiar, desistir ou cometer alguma falta será desclassificado.

Onde acontece o campeonato de tapa na cara?

Embora essa modalidade ainda não seja muito popular no Brasil, os torneios já contam com milhares de fãs na Europa.

Em países onde os esportes de força têm maior destaque, como Rússia e Polônia, os campeonatos de tapa na cara já têm uma presença mais significativa.

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Gilvan Alves

Sou jornalista formado pela Universidade Guarulhos e um verdadeira apaixonado por futebol e esportes olímpicos! Com experiência em portais como Premier League Brasil, Futebol Na Veia, Minha Torcida e a três anos no Esportelândia, e tenho o compromisso em trazer a melhor análise e cobertura do mundo dos esportes, sempre com entusiasmo e dedicação!